
A dedução filosófica de algumas escolas do pensamento religioso, podem dar margem a razão quando estão isentas de dogmas e premissas preconceituosas, porém o conservadorismo adotado em pontos decisivos como a transliteração da palavra reencarnação (palingenesia), omitida dos anais da maior parte das religiões do Ocidente, após o 2º Concílio de Constantinopla, atual Instambul, Turquia (556dC), por ordem do Imperador de Roma Oriental Justiniano (a pedido de Teodora, sua esposa), no papado de Vigilio I, incompatibiliza a aceitação que um mesmo corpo possa vir a ter a ressurreição (excessão feita a Jesus, Lázaro e outros poucos Catalépticos, ainda hoje).
Este acontecimento, pouco estudado pelos Teólogos Oficiais e Leigos, que possam interessar pelo tema, impede que o fato da REENCARNAÇÃO suplante a mentira ventilada pelas religiões abstratas, ou seja, é o calcanhar de Aquíles de toda uma instituição e suas derivadas (Catolicismo, Protestantismo e demais Igrejas da Reforma, entre outras religiões).
A simples admissão que somos seres espirituais em busca de aprendizado eterno, através de reencarnações, uniria a um só golpe a Fé e a Razão, execrando os que duvidarem do Fato, pelo simples argumento que não há religião superior a Verdade (ver, Helena Petrovna Blavastky), em Tratado Sobre Teosofia.
Claro, que tomada a devida proporção, quem não crê na Bíblia, mas crê no Bhagadav Gitã ou no Livro dos Mortos Tibetano (Budismo Tibetano), têm mais chance de ver a VERDADE, que os incautos cristão desviados na derivação de 553 dC... explane suas considerações sobre o assunto, de preferência sem aquela taxação DOGMÁTICA de que só se nasce uma vez, pois assim os abortados, não teriam outra chance... não é?
Deus ilumine a todos.
Axé da Umbanda, Paz, Graça e Paz a todos.
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